[FP] ATTILA

Como começar a história de Attila? O Reino de Ilísia sempre foi importante, principalmente por estar tão próximo da Grand Line. A tão famosa história do Capitão Francis Asimov ressoa por todo o blue até os tempos de hoje, mas foi por isso que a “chama” da Marinha voltou a acender, ao menos para uma parcela jovem e o nosso protagonista estava no meio dessa massa sonhadora. Attila nasceu no Distrito do Rio Turvo, a parcela mais pobre da ilha. A obrigatoriedade imposta para que os pobres, por assim dizer, de se acometer e se retirar para melhores condições de vida. O jovem garoto via seus pais conseguirem emprego, mas além isso, via uma nova oportunidade para sobreviverem. Ao menos havia isso.

Com a adesão dos presos no chão de fábrica, o mesmo viu que a pobreza retornava aos poucos para sua realidade e, além disso, a influência do Capitão Asimov persistia na mente dos jovens que ansiavam por melhores condições para si mesmo e sua família. Com Attila, não foi diferente. Ele quis mudar a realidade. Ser útil, era o mínimo que ele tinha de ser. Atrelado a esse bom coração, o gigantesco homem desistiu de seguir a vida trabalhando como escrevo em condições tristes e resolveu virar a página de sua vida. Seguir seu sonho.

Por mais que a pobreza afetou a cabeça de muitos moradores daquela ilha, a determinação e resiliência do jovem Shieldguard nunca titubeou. Sua essência era a base de qualquer sonho, ele absorveu o amor que teve de seus pais e quis mudar a realidade de outras pessoas. Seguir os passos que seu pai fez consigo e replicar isso para todo o mundo. Desde o mais fundo de seu âmbito, ele tinha essa chama que a cada dia se acendia mais. Trazer para todo o mundo o que ele considerava justo, fazer com que todos tivesse a segurança, o amor que um pai tem por seu filho. Sua justiça era sim a Justiça Patriarcal. Como fazer isso? Simples, liderara a Marinha. Attila alimentou por inúmeros anos o sonho, desejo, objetivo de chegar ao topo da Marinha se tornar aqueles que protege todo o mundo.

Em meio a fome, em meio a dor, em meio a toda e qualquer diversidade, isso nunca se abalou, essa chama nunca apagou, nunca chegou perto disso, pelo contrário, ao invés de ser alimentada, ela alimentou o fago de Attila. Era isso que ele faria, é isso que ele fez. Se alistando no Reino de Ilísia, ele buscou se aproximar do Capitão Asimov, mas não bem isso que aconteceu. Totalmente o contrário. Num primeiro momento, o homem foi transferido para a ilha de Goudham City, onde tinha de encontrar o QG da Marinha e cumprir suas atribuições, inicialmente, por lá.