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[RP] Ser Artista É Foda

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House

Narrador

Qua Jul 24, 2024 8:38 pm



Ser Artista É Foda ─ 01

O que, por obra do tempo, resta de esperança aos moradores de Porto Mandari, falta-lhes em seu aspecto econômico. Não entenda mal, a ilha em si não parece ser das piores. Apesar do calor, o ar abafado, a falta de vegetação, o mormaço, a falta de sombra, o cheiro de mofo, bom, há certa beleza na ilha; ou não. De qualquer maneira, aquele havia sido o local que você havia parado por causa de seu falecido — que Deus o tenha — pai. Era fácil arrumar um local para ficar naquela ilhota, o preço dos aluguéis eram irrisórios, tal que, você — mesmo sendo um puta de umpífio de um artista sem bens valiosos, também podia pagar tranquilamente uma casa de aluguel.

O Porto dos Caranguejos era a melhor opção, obviamente. Vender quadros, porém, não era lá uma coisa que o povo daquela ilhota parecia se importar muito. Sabe como é, né? Quando se está com a barriga vazia, não é bem um quadro que você espera ter na mesa de jantar. Ainda assim, havia um ou outro que elogiava seu trabalho que apesar de horrí-.... quer dizer, que honestamente é muito bom.

Agora, sejamos sinceros, não é?

Ser artista é bom — não é não —, mas havia algo que você sempre quis, afinal. Não era só fazer quadros e, quase como uma ambição passada hereditariamente, tu tinha os culhões de seu velho pai — tomara que não sua tendência a ficar maluco. De qualquer forma, você, Katsuyoshi — criatividade zero hein? — , deixe-me chamá-lo de Inoke... Continuando, você tinha um objetivo e, até ali, havia sido uma trajetória um tanto quanto difícil. Afinal, como hétero, cis e... Espera, espera, lugar errado, foi mal. Deixe-me começar de novo. *Cof, Cof* .

PORTO DOS CARANGUEJOS.

As ruas costumavam ser movimentadas por ali ainda que, de certo modo, sempre houvesse um certo olhar no rosto dos transeuntes. Você reconhecia muito bem aquele olhar, afinal. Traduzia-se uma espécie de receio, misturada com cólera que percorria a alma do povo daquela cidade. Pode-se dizer que, ainda que isso fosse quase unânime, mesmo nesses casos, era nítido o contraste de uma certa "gratidão" do povo daquele lugar. Não me entenda mal, não quero dizer que o Barão tenha sido um bom "líder", porém, você entende quando as pessoas dizem: podia ser pior?

Claro que isso não era bem verdade.

De qualquer modo, você conhecia bem o cenário e pouparei detalhes da própria ambientação, afinal, não me interessam os transeuntes ou o ângulo em que o sol pega em seu rosto, enquanto os ventos sopram do sul. Isso é balela. Foquemos no que realmente interessa, afinal. Como caçador de recompensa, você sabia bem qual era seu próximo passo, certo? Ou ainda não? Bom, não quero te pressionar, mas quem disse que queria conquistar o mundo não foi eu. De qualquer maneira, bandidos não faltavam por ali, no entanto...

O Porto dos Caranguejos era um lugar controlado, se assim posso dizer. Nada saia dos trilhos daquilo que o Barão esperava. Se algum crime fosse acontecer, não seria ali e tu sabia disso. Os crimes que aconteciam ali eram unicamente os que o próprio Barão tinha certa "responsabilidade", porém, creio que você não queira mexer com o Barão, não é? Ou quer? Que tal começarmos com peixes pequenos antes? Eu estava brincando quando disse que queria te matar, afinal.

Talvez, um passeio até Vila Velha seja bom, não acha? Ou Até o próprio porto, além dos muros da cidade do Barão? Me diga, Kat-, quer dizer Inoke, o que se passa nessa cabeça?

[...]

Pera, pera, mano... Eu não vou narrar pra PP de Anime de Naz-...

[...]

Tivemos alguns imprevistos aqui no estúdio, mas nada demais. Mas, sem preconceitos, né? NÉ? Espero que sim. Bom, de qualquer forma, encontrar-se naquele lugar era uma situação um tanto inusitada para ti, Four. Afinal, diferente do nosso artista, tu nascera numa família nobre e agora, longe dos luxos de sua riqueza, as coisas eram um pouco diferentes, não é? Engraçado dizer uma coisa que, talvez, você já saiba. A Marinha naquele lugar não era a melhor escolha pra falar a verdade. Tudo ali era um tanto quanto... Corrupto? Acho que essa é a palavra certa. Lógico que, com o tempo, a gente vai aprendendo a lidar com isso, mas isso também cria alguns impedimentos.

Posso dar alguns bons exemplos aqui, mas realmente estou sem criatividade hoje. De qualquer forma, sua situação era um tanto quanto diferente da do nosso amigo Inoke. Apesar de se conhecerem, tinham objetivos diferentes e, principalmente, postos diferentes. Isso me leva ao questionamento. Que diabos vocês estão fazendo juntos? Não era melhor os dois serem caçadores? Quer dizer... Desculpe, desculpe, eu não tenho nada a ver com isso — teria me ajudado bastante no plot, foda.

Mas vamos lá, deixe-me começar de novo — novamente.

Porto dos Caranguejos para ti, tinha um aspecto diferente. Temor. Era a verdadeira palavra. Como autoridade, seu andar era temido. Não propriamente por sua força. Não me leve a mal, mas um zé bund-, quer dizer, mas um soldado como você não é temido por sua força, mas por seus contatos e sua possível influência futura. Vamos lá, quero um pouco de simpatia aqui, a gente sabe que você também se destacava entre os cadetes — tudo npc tbm, aí é fácil. Logicamente, isso não lhe garantiu certa fama propriamente dita, mas uma certa... qual é a palavra? Ah sim, estima.

Estima essa que poderia ser vista tanto entre os moradores, quanto entre seus superiores. Lógico que você nunca tinha tido contato direto com os figurões — quero evitar a fadiga de explicar, sabe? —, mas você tinha certas vantagens que outros não tinham.

— Ei, Manjiro. Você consegue cobrir o porto? Dizem que um idiota está bêbado arrumando problemas. — Pediu Rocky, um dos cadetes — sério que tenho que descrever ele? —, que você havia conhecido em Porto Mandari.

Rocky não possuia certa beleza, apesar disso, era ligeiramente excêntrico — mudei de ideia, ele pode ser útil no futuro, sabe? —. Espera-se de um homem como ele, porém, qualquer coisa. Digamos que ele seja do tipo de cobra que você não quer acuar. Entretanto, engraçado dizer que Rocky nunca demonstrava hostilidade e, até mesmo, era fácil dizer que ele era extremamente dócil — até demais, talvez, cuidado com esse cara aí.

Bom, de qualquer maneira, Rocky era um pouco mais velho que você na corporação e fazia certo sentido seguir suas "ordens" — por favor, segue, senão vou ter que mudar o plot — sem pressão também ta? —. Algo parecia estar acontecendo no Porto do Porto dos Caranguejos — quem foi o idiota que teve a ideia de dar esse nome pra cidade hein? —. Valia a pena você checar?



House


Katsu

Ryoshin

Qui Jul 25, 2024 9:12 am

Saudável: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Descansado: ♦ ♦ ♦ ♦
Confiante: ★ ★ ★

__Eram tempos pouco distantes desde a minha revelação divina, onde havia descoberto o poder de uma fruta do diabo em mim. Nem sempre o divino é o deus todo poderoso, e agradecia pelo presente que recebia do tinhoso, afinal, seu concorrente não parecia estar fazendo muita coisa para ajudar.

__Bem, desde aquele momento, eu sabia que me tornaria alguém que iria atrás de aventuras e conquistaria todo o mundo! Teria minha própria tripulação de piratas! ... Mais ou menos isso.  E como minha primeira atividade, iria atrás de fato de um cartaz de procurado pela primeira vez!

- Aaaahh hoje o dia está tãããão... - Parei por um momento enquanto que com os braços estendidos pro alto observava meus arredores. - Igual a todos os outros! - Não me apegava muito as nuances do cenário, afinal, como alguém que tinha vivido a maior parte naquele lugar, sabia muito bem de sua monotoneidade, monotonecidade, monoto... isso.

__Segui meu caminhar por aquelas ruas já conhecidas, em direção ao quartel general da marinha. Se o universo não resolvesse colocar empecilhos em meu caminho neste dia, esperava conseguir chegar no lugar onde os lacaios do governo ficavam, mesmo que de alguma forma eu estivesse indo trabalhar para eles.  E esperava que lá pudesse colocar minhas mãos nos cartazes de procurado dos piratas mais infames da cidade.

__No trajeto, aproveitava para espalhar alguns panfletos escritos por mim mesmo, e desenhado por mim também, estes cujo eu havia dedicado uma grande parte de meu tempo para pensar em sua composição, o marketing é a alma do negócio. Neles divulgava a abertura das inscrições para minha tripulação. " Junte-se a tripulação que conquistará o One Piece! " Logo abaixo, seguia uma obra prima feita por mim, um belo gatinho, Por quê um gato? Oras, por que não um gato?

__Logo abaixo deixava as informações de contato. " Procure por Katsuyoshi Inoke. " Infelizmente eram tempos difíceis e eu ainda não tinha um dendenmushi pessoal, mas já estava em minha lista de anotações para conquistas futuras. E claro, para finalizar o panfleto deixava o meu ás na manga. " Vagas Limitadas ". Tinha visto em algum lugar que isso sempre atraía mais as pessoas.

- Está perfeito! Bakakaka! - Dizia observando minhas obras de arte em postes, árvores, casas, qualquer lugar que desse para colar um panfleto teria um colado.



Info:

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Katsu


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Lazy

Soldado

Qui Jul 25, 2024 4:05 pm

Four


Four observava o movimento agitado no Porto dos Caranguejos com uma expressão impassível, mas atenta, a atmosfera carregada de tensão não passava despercebida por ele, aquele lugar, conhecido por seu lado sombrio e pelas figuras duvidosas que circulavam por ali, exigia vigilância constante. Ao seu redor, os murmúrios se intensificavam à medida que os moradores percebiam sua presença, não era o físico que impunha respeito, mas em um lugar onde a lei muitas vezes se dobrava diante do dinheiro e da influência, Four representava uma promessa de justiça. - Até o fdp do tenente se vendeu - Expressava suas palavras baixo, quase impossivel de se escutar.

Rocky, seu colega de patente mais velho e, de certa forma, uma conexão com o passado em Porto Mandari, indicava uma possível situação de conflito, enquanto se aproximava do ponto indicado por Rocky, Four analisava a situação com uma calma calculada, não se deixava levar pelas emoções superficiais que tantas vezes governavam aquele porto.

O bater das águas contra os cascos dos barcos parecia um eco distante comparado ao zumbido constante das conversas ao seu redor, ele captava fragmentos de discussões, boatos, e preocupações que se misturavam no ar carregados de incertezas, Four sabia que aquele era um ambiente onde as aparências enganavam e a verdade muitas vezes se escondia nas sombras mais profundas.

Ao chegar ao local indicado por Rocky, Four queria enfrentar o desafio com a serenidade, e de quem ja estava acostumado a lidar com o inesperado, mas não da, seu sangue não consegue levar certas situações a sério, claro que seu treinamento na academia naval não apenas o preparou fisicamente, também o dotara de uma perspicácia e um instinto para ler as entrelinhas das situações complexas que surgiam no dia a dia.

- Quem é o retardado que ta bebendo e causando confusão no Porto do Porto dos Caranguejos? Puta que pariu, não posso nem trabalhar em paz que vocês ficam enchendo a porra do saco, me ajuda a te ajudar colega.-

Considerações:


VT: 3     EN: 6    ES: 4

Player
Winter





Lazy


House

Narrador

Qui Jul 25, 2024 8:12 pm



Ser Artista É Foda ─ 02

Porto Mandari, um refúgio entre falésias e águas cristalinas, vibrava com a chegada de novos aventureiros. O sol poente tingia o céu de laranja e púrpura enquanto Manjiro Four, um marinheiro leal e vigilante, patrulhava as docas. Seus olhos atentos contrastavam com a postura relaxada de Katsuyoshi Inoke, um caçador de recompensas temido por sua letalidade silenciosa. Embora fossem opostos, ambos compartilhavam a missão de proteger o porto----.

Pera, pera, isso ta muito ruim, tenta de novo.

Porto Mandari, uma joia escondida nas correntes do Grand Li-. Não po, não é na Grand Line. Tá escrito ali no prompt, chat idiota. Pera... Não tá. Calma, deixa eu tentar de novo.  

Porto Mandari, uma joia oculta nas vastas águas do West Blue, era um ponto de encontro para marinheiros, mercadores e aventureiros de todos os tipos. O porto fervilhava com o cheiro salgado do mar misturado ao burburinho incessante de vozes e passos apressados.

Manjiro Four, um marinheiro veteran-. Porra... Inteligência Artificial não serve pra porr* nenhuma mesmo. Deixa que eu faço isso. Melhor bem feito do que mal feito ou, sei lá como é o ditado.

Bom, por onde eu começo mesmo? Hmmmmm... Deixe-me ver. Ah, claro, como poderia me esquecer, não é? Ali estava um de nossos heróis nas ruas do Porto dos Caranguejos. Não é de se impressionar que ele não estava propriamente animado, não é mesmo. Realmente, Inoke estava certo, o dia era igual aos outros — tirando o fato que não teve outros, é sua primeira RP, pô. Inoke, porém, era mais inteligente do que este mísero narrador que, obviamente, só tinha ideias idiotas. Partia nosso protagonista rumo ao QG da Marinha, obviamente com uma ideia em mente. Sua imprevisibilidade imprevisível; genialidade genial; criatividade criativa, porém, era muito superior aos dos meros humanos daquela ilha.

Não, não, ele era um verdadeiro artista.

Obviamente, sua brilhante ideia — sinceramente, nem sei se isso é bom ou ruim —, era espalhar panfletos com um comunicado importante acerca de suas ideias. "VENDO SEX-." Opa, desculpe, esse foi outro panfleto que li. O de Inoke dizia: "Junte-se a tripulação que conquistará o One Piece!". Uma ótima ideia, afinal, não é? Isso demonstrava coragem, força, um ímpeto que só poderia ser visto em VERDADEIROS CONQUISTADORES.

— EI! VOCÊ AI! — Alguém gritou. Se Inoke virasse, poderia encontrar um homem barrigudo, deveria ter seus quarenta e poucos anos. Não era propriamente atlético — isso para não dizer gordo —, porém, usava vestes da marinha. — O QUE É ISSO? — Disse o velho, nitidamente enraivecido com o fato de Inoke estar sujando aquele lugar com pedaços de papel onde um gato — por que um gato? só por causa da imagem? — estava desenhado. — Mas que merda é essa? — Leu o homem, cuspindo no chão.

Agora, Inoke, lhe darei uma pequena lição de moral aqui — vingança se chama. Na realidade, sejamos sinceros, não é mesmo. Pense aqui comigo, imagine você nesse universo: diversos piratas, marinheiros e caçadores de recompensa; agentes e revolucionários. Agora pense novamente, qual o objetivo de cada uma dessas facções? ENTENDEU ONDE EU QUERO CHEGAR.

— Você é um pirata, moleque? — O gordinho estava puto, tentando segurá-lo pela gola. Ele parecia ter — e com razão né porra — confundido você com um pirata e parecia bem disposto a fazê-lo pagar, ainda que, em seu olhar, você pudesse ler certa hesitação.

"Soldade". Era possível ler nas entrelinhas. Aquele senhor não era propriamente um ALMIRAAAANTE ou Capitão, mas um simples soldado. E, obvio, o fato dele ser um soldado com aquela idade queria dizer que ele era, provavelmente, bem fraco — e assexual, provavelmente, mas não por opção. De qualquer modo, o que você faria nessa situação? Se lutasse, daria certeza de que era um fora da lei, obviamente. Eu, sinceramente, acredito que a melhor saída aqui seja um caderno misterioso que caiu do céu e que tem o poder de você matar a pessoa se voc-... Opa, deixa pra lá, esse é outro universo — e não daria certo aqui, não é?

[...]

Então, meu amigo Manjiro Four. Você já viu um homem bêbado por ter acabado de descobrir que foi traído pela mulher que ele mais amava? Eu te digo, não é nada bonito. Principalmente, quando esse cara é Ben Tinhoso o — já vai entender porque ele tem esse apelido. Mas, a história é um tanto quanto conhecida na literatura, eu só estou adaptando aqui — talvez, você já até tenha sacado, não é? Traiu ou não traiu? Tu me entendeu? Se entendeu, ótimo. Se não entendeu, vá ler um pouco mais.

A verdade é que ninguém sabe se traiu ou não traiu, mas Ben realmente está arrasado e já faz alguns bons minutos que ele diz que vai pular da ponta daquele grande Navio. Karla Pitu, sua esposa — possível adultera não confirmada —, gritava para seu amor — será? — para que descesse daquele lugar, mas Ben é um cara um tanto quanto maluco, sabe?

— Chame ele aqui... Ch-chame Ele. — Gritava, Ben, apontando para seu filho que estava a alguns metros. Logicamente, deixe-me contextualizar você nesse meio. Era fácil perceber o grande alvoroço no cais, diversas pessoas estavam ali tentando convencer Ben Tinhoso a descer do Navio, mas ele ficava lá, segurando uma garrafa em mãos e pedindo uma Machado (?). — TU ME TRAIU, KARLA PITU? ME DIGA? — Ele gritava, apontando para sua mulher — bem bonita, era dent-, quer dizer, belissima. — ME DIGA A VERDADE! — O homem realmente estava alterado.

— DESÇA DAI BEN! VAMOS CONVERSAR! — Gritava Karla Pitu em resposta aos delírios de seu amor — será?².

Para suas palavras, obviamente, você obteve uma resposta de um jovem pescador que ali estava — ele estava pouco se fudendo pra tudo, sabe? Só rico tem esses chiliques assim, pobre tem que trabalhar. — É o Ben Tinhoso, senhor! — Disse ele, apontando para a confusão que, certamente, você já havia percebido e, talvez, até mesmo já havia se aproximado — só quis deixar aqui meu protesto acerca do JNSPN (Jovens NPCs Sem Peso Nenhum), que constantemente são ignorados, aparecem uma única vez e nunca fazem nada de útil, imagina você viver uma vida dessas hein? Fica a reflexão.

Enfim, o que você faria, Manjiro? Seria você, capaz de resolver um dos maiores casos da HISTÓRIA DA LITERA-, de Porto dos Caranguejos? — 100% original essa história ai, criei sozinho.

House


Katsu

Ryoshin

Qui Jul 25, 2024 9:49 pm

Saudável: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Descansado: ♦ ♦ ♦ ♦
Confiante: ★ ★ ★

__Minha pacifica caminhada era interrompida por um grave desacato. Claro, que eu não poderia simplesmente caminhar até o Quartel General da Marinha e conseguir alguns cartazes de recompensa, claro que não. Eu já havia repudiado a falta de iniciativa do deus supremo antes em ajudar seus filhos, e com isso ele pegaria no meu pé, com certeza.

__Virei apenas meu rosto, deixando uma perna apontada para frente como se congelasse meu passo. Isso para observar o barrigudo questionando minha arte. - É um panfleto de tripulação, oras! - Disse terminando de virar o corpo e apontando para um deles em minha mão. - Um panfleto muito caprichado, inclusive! -  

__Assistia enquanto o marinheiro caminhava irritadiço em minha direção, como se eu estivesse o devendo um aluguel. Felizmente, estava em um bom ânimo e não queria comprar briga, hoje era um dia importante, o dia que eu tornaria meu nome conhecido por todo o porto. Talvez não exatamente nesse dia, mas esse era o marco zero.

__Estendi minhas mãos, recusando a responder violentamente ao homem que me segurava e questionava minha índole.  - Eu!? Pirata!? É claro que não!  Você não leu as letras miúdas!? - Com dificuldade, erguia minhas mãos, onde uma delas segurava alguns poucos panfletos, e com o outro dedo indiquei onde estava a última informação. Bem miúda no canto inferior direito dizia: Recrutando Caçadores de Recompensas.

__ Oras, se não houvessem piratas para conquistar o One Piece, alguém precisaria encontrá-lo e esse alguém certamente seria a pessoa mais famosa de todo o mundo. -  O Senhor tá interessado? Estou indo agora mesmo até o QG ver quem eu posso caçar hoje! -



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Katsu


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Lazy

Soldado

Sex Jul 26, 2024 1:01 pm

Four


Manjiro Four, com seu olhar afiado e mente calculista, observava a cena com uma mistura de interesse e impaciência, o caos no cais era palpável, com Ben Tinhoso erguido como um farol de desespero e Karla Pitu tentando manter a situação sob controle, a multidão ao redor parecia um amontoado de curiosos e preocupados, mas ninguém parecia ter uma solução concreta.

Manjiro se aproximou, seus passos firmes contrastando com o tremor instável de Ben, ele sabia que não se tratava apenas de uma crise pessoal, mas de algo que poderia facilmente se transformar em um evento de grandes proporções se não fosse controlado, contudo, para falar a verdade, Manjiro estava pouco se fudendo com o desenrolar da situação, ele tinha outros planos e não queria se prender a um lugar por conta de uma simples briga. Solucionar esse problema exigiria uma grande conversa, e, honestamente, a preguiça estava falando mais alto nesse momento.

— Ben Tinhoso — disse Manjiro com uma calma imperturbável, sua voz carregada de uma frieza quase cruel. — Eu sou Manjiro Four. Ouvi seu clamor e, para ser sincero, se eu fosse você, pularia. A ponta do navio é grande o suficiente para resolver sua situação... e a minha também. — Ele fez uma pausa, observando a reação de Ben, e depois continuou, colando sua mão direita sobre a boca como se estivesse contando um segredo. — Liri Liri Liri, eu vi a Karla Pitu com outro homem. É verdade que ela te traiu. Então, o que está esperando para pular, mano? —

As palavras de Manjiro eram cortantes, desprovidas de empatia, ele não estava ali para consolar ou oferecer palavras de conforto, estava ali para resolver um problema da maneira mais direta e, para ele, mais eficiente. A abordagem cuidadosa e simples era a sua arma, uma estratégia que, apesar de parecer insensível, era eficaz para cortar através do drama e chegar a uma solução, Manjiro sabia que poderia não ser tão inteligente quanto sua mãe, mas ao menos tinha a habilidade de lidar com problemas de maneira curta, evitando conflitos desnecessários.
Considerações:


VT: 3     EN: 6    ES: 4

Player
Winter





Lazy


Lazy

Soldado

Sex Jul 26, 2024 2:05 pm

1d20 com dificuldade 12.
Lazy


Liezi

Administrador

Sex Jul 26, 2024 2:05 pm

O membro 'Lazy' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D20' :
[RP] Ser Artista É Foda Ks5j2XK
Liezi


House

Narrador

Sex Jul 26, 2024 6:34 pm



Ser Artista É Foda ─ 02

Era óbvio que voc-. Pera... Que porr* é ess-? Quem aumentou a fonte disso aqui? Hein? Put* que pariu, mano. Como que diminuiu agora? Ow, me ajuda aqui, carai. Tiração demais mano. Trabalhar desse jeito é insalubre demais, sabiam? Quem é o responsável por essa bagunça aqui? Hein? Oi?Não quero saber se eu dei minha palavra que ia narrar, espero, no mínimo, condições dignas de trabalho entende?

Complicado demais, viu?

Peço desculpas pelo inconveniente. Retornemos ao que importa, não é? PORRA! Ah, voltou. Para de mexer na fonte, valeu? PARA DE MEXER. Está ótima assim. Se você mexer, eu vou comer teu c-.... *Cof, Cof*. Desculpe a indecência. Às vezes, eu perco um pouco o decoro. Espero que tenha um pouco de empatia em entender meu lado, afinal, você é um artista e entende muito bem como é trabalhar em um local onde só tem idiotas.

Continuando.

Era óbvio que você não era idiota, surpreendendo até mesmo esse inútil desse narrador. Letras miúdas? Quem iria imaginar, não é mesmo? Eu nunca imaginaria — até porque você não narrou isso. De qualquer maneira, a surpresa nitidamente tomava conta do olhar do bola de canhão. — Espera. O que? — Ele semicerrava os olhos, na tentativa de ler. — Estou sem meus óculos. — Gordo, feio e cego — estou tentando não fazer bullying aqui, sabe? Até porque sou grande apoiador dos FQNSPPN (Figurantes Que Não Servem Pra Porr* Nenhuma). — Pode ler para mim? — Dizia ele, um pouco mais tranquilo, soltando-lhe.

Logicamente, você leria as letras miúd-. Caralh*, caiu a ficha aqui… Letras miúdas, mudar a fonte. Pegou a visão? Minha ideia de introdução nem foi tão original assim como eu pensava. Putz, essa foi uma facada no meu ego.

Um minuto de silêncio. Segue o link do aúdio do silêncio: https://www.youtube.com/watch?v=Lr8zzeK4Mmk&pp=ygUUMSBtaW51dG8gZGUgc2lsZW5jaW8%3D

— HAHAHAHAH! Me desculpe, meu rapaz. Sabe como é, não é? — O velho também falava cuspindo — não sei porque, peguei o véio pra Cristo. — Existem muitos criminosos por aí. — Agora, ele já parecia um tanto quanto amigável, tentando até mesmo passar o braço sobre seus ombros. — Eu diria que tem muitos que você poderia caçar, ham?! — Disse, pensativo. Ele parecia ter algumas ideias em mente, afinal. — Oh! — Sobressaltado, ele parecia ter uma ideia. — Já ouviu falar de Lampião? Oh, provavelmente já ouviu falar, não é? — Ele abanava as mãos, como se tivesse dito alguma coisa imprópria — ouve esse véio não que ele vai te fuder hein. — Mas é melhor não mexer com ele assim. — Um sorriso amarelo aparecia em seu rosto, enquanto ele lhe puxava pelo braço, começando a caminhar.

— Venha, venha. Temos um mural por aqui. Só não me lembro onde. — Dizia ele, te arrastando em direção, talvez, para o próprio QG — a verdade é que preciso de um pouco mais de tempo pra pensar em mais NPCs pra tu caçar, sabe?. — Mas me diga, rapaz. Qual seu nome? — Perguntou com uma certa amizade que parecia ter sido cultivada há anos — já que, logicamente, quando se conhece alguém há anos, a primeira coisa que se faz é perguntar o nome dela. Meu avô com Alzheimer mesmo faz isso direto.

De qualquer forma, qual seria sua postura frente aquele velho? Poderia ele ser útil para sua empreitada ou, então, pensava tu que ele não passava de um empecilho para a tua aventura? Cabia a ti dar devida atenção ao fato e julgar, realmente, qual a melhor atitude.

[...]

Ok, vamos lá.

Parece que temos aqui alguém que nunca sofreu por amor, não é mesmo? Tudo bem, tudo bem, compreensível. Nem todos nós temos o infortúnio de passar pela dita cornice, afinal e, talvez, esse fosse apenas seu jeitinho de lidar com as coisas — espero fielmente que você tenha um plano.

Você cortava entre as pessoas, o que era relativamente fácil dado o posto em que ocupava. Sua chegada era o suficiente para fazer os ruídos cessarem e o seu grito, o suficiente para fazer Ben Tinhoso se calar e olhar para ti — lógico que não muito feliz. No entanto, menos feliz ainda ele ficaria ao ouvir o que você tinha a dizer. Era curioso perceber a mudança de estado do possível corno. Antes, num estado de cólera perceptível, onde seu maior objetivo era gritar aos quatro ventos que ele havia sido traído — corno tem dessas né? Não sabe ser corno sem sair gritando para os outros — e, agora, num estado extremamente apático, onde seu semblante traduzia uma tristeza perceptível.

Por um instante, parecia que seu discurso havia dado certo — o que um número alto no dado não faz, né? —, mas isso é um pouco mais complicado do que o normal. Já ouviu aquela frase: É fácil subir, o difícil é descer — nem sei se existe, mas se não existe, estou criando agora. Bom, essa frase é bem verdadeira — em alguns casos o difícil é subir, né? É como diria meu tio, pau mole e dinheiro no bolso, ninguém diz que tem. O que eu quero dizer é que, recapitulemos os fatos: estava lá, Ben Tinhoso, colérico e extremamente enraivecido, gritando ao mundo sobre sua ira. Em suas mãos, uma garrafa de bebida que, logo… Sim, ele estava bêbado, obviamente. E, escute bem, jovem pardal, quando lhe digo uma coisa: o estado emocional de uma pessoa altera diretamente o nível de alcool no seu sangue.

Posso dizer, nesse caso, o seguinte: bêbado enraivecido é igual a adrenalina no sangue, logo, bêbado sóbrio — merda de termo, não achei nada melhor que isso. Agora, bêbado triste é igual a altos níveis de cortisol devido ao estresse e, uma coisa que aprendi vendo Dr. House — droga, descobriram o porque do meu nick —, é que o alcóol serve como depressor do cérebro. Então, imagine comigo: depressor de um cérebro deprimido…

É isso mesmo. Bêbado triste = bêbado muito bêbado.

Então, o que acontecia era que, quando Ben Tinhoso ficou triste, sua amigdal-, estou brincando, só queria pagar de inteligente agora. Ele simplesmente ouviu a voz de sua mulher levá-lo a uma reflexão profunda. — NÃO OUÇA ESSE HOMEM, BEN! EU TE AMO! — E, eu te digo, novamente por experiência própria, você já tentou unir ideias conflitantes num estado fortíssimo de embriaguez? É quase um AVC.  

Quando Ben Tinhoso ouviu essas palavras, tudo rodou ao seu redor. Seus pés perderam a firmeza, a mão que segurava a corda do barco ficou fraca, ainda que, por um instante, ele tentasse segurá-la e, então. Ele simplesmente caíu. A queda fazia com que ele batesse a cabeça no casco do barco, o que, por um lado era bom, mas por outro era ruim. Agora, ele estava inconsciente e dentro d’água.

As pessoas gritavam, pediam socorro, estavam desesperadas, principalmente Karla Pitu. A mulher ia até você, gritando desesperadamente. — VIU O QUE FEZ? SALVE MEU BEN! SALVE-O! — Ela chorava e o choro parecia extremamente verdadeiro — não quero ser machista aqui, sabe? Então, estou dando o dom da dúvida pra moça.

A partir daí, o que faria você, Manjiro Four? Pois, acabo de ver que você é Akumado — peço mil perdões por isso, pois escrevi sem saber desse fato e agora estou me sentindo a pessoa mais CRUEL do PLANETA TERRA — e não pode nadar. O que fará, então?

— Caso tenha em mente algum plano — espero que sim —, pode me mandar mensagem e lhe falarei qual teste lançar, baseado na ideia que você tiver.


House


Katsu

Ryoshin

Sáb Jul 27, 2024 11:25 am

Saudável: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Descansado: ♦ ♦ ♦ ♦
Confiante: ★ ★ ★

__Aos poucos via o grandão se acalmar, mas por quê colocar sobre caçadores de recompensa tão miúdo assim? Bom, era tudo uma questão de marketing e pensar a frente. Se algum pirata lesse meu panfleto e fosse até mim, eu não precisaria ir até ele para capturá-lo. - Está escrito recrutando caçadores de recompensa! - Respondi ao marinheiro.

__Talvez esse fosse o inicio de uma boa amizade, mesmo que o marinheiro não tivesse o melhor dos odores. (Posso zoar ele também?) . Deixava que passasse o braço ao redor de meu pescoço, quem sabe o grandão pudesse ser um bom contato na marinha. - Aah.. Já ouvi falar nele. Nunca vi. Mas sei que ele vale muito pouco, quero ir atrás de peixe grande, não desse zé povinho ai. - Comentei balançando a mão no ar.

__Se há uma coisa que dá confiança para as pessoas é poder, e ter as habilidade de uma fruta do diabo era literalmente um sinônimo de ter poder. Não era diferente para um pobre caçador de recompensas que não compreendia ainda as dimensões de sua própria força e ambições.

- Eu tava pensando em começar com alguém que valesse uns... 100 milhões. É! Acho que 100 milhões é um bom valor. - Dizia coçando o queixo enquanto caminhava junto ao marinheiro para a possível direção do QG. Esperava realmente que fosse para o QG, não gostaria de acrescentar trauma à minha personalidade.

 -  Meu nome é Katsuyoshi Inoke! E o seu? -



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Katsu


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Lazy

Soldado

Seg Jul 29, 2024 12:43 am

Four


Manjiro Four observava a situação se desenrolar com a mesma expressão calma e desinteressada, o caos ao redor dele parecia uma peça de teatro, onde ele assistia de uma posição privilegiada, quase como um espectador desinteressado, quando Karla Pitu se aproximou, gritando desesperadamente para que ele salvasse Ben, Manjiro suspirou levemente, sentindo o peso do drama que não desejava carregar.

Ele olhou para o corpo inerte de Ben na água, considerando suas opções, sabia que, como Akumado, não podia nadar, era uma limitação que sempre o frustrava, mas Manjiro tinha aprendido a lidar com ela de maneiras criativas, ele não tinha a intenção de pular na água, mas também não podia simplesmente deixar Ben se afogar, apesar de sua aparente indiferença, Manjiro entendia o valor de uma vida e sabia que, às vezes, era necessário sujar as mãos, mesmo que só um pouco.

Com um olhar calculista, ele se virou para a multidão ao redor, buscando rapidamente entre os rostos assustados alguém que pudesse ajudar. Manjiro sabia que, em situações como essa, o pânico era o pior inimigo, e manter a cabeça fria era crucial. Ele ergueu a voz, autoritário e claro, para ser ouvido sobre o barulho:

— Alguém aqui sabe nadar? Precisamos de um voluntário para ajudar a tirar Ben da água! —

Enquanto aguardava uma resposta, Manjiro começou a tirar rapidamente o cinto que usava, um acessório simples, mas resistente. Ele sabia que precisaria de algo para lançar a Ben ou ao resgatador, CASO ninguém se apresentasse rapidamente. Com o cinto em mãos, ele se aproximou da beira do cais, mantendo-se seguro e firme. — Puta que pariu ein. — Só o sinto não era o suficiente para salvar Ben, será que valia o esforço? O garoto tinha uma habilidade especial que poderia usar para ajudar Ben Tinhoso, apesar de não poder nadar, ele podia se transformar parcialmente, utilizando características do mamute para lidar com a situação.

— Se eu salvar esse arrombado e ele fizer alguma merda, eu mato ele. — Manjiro decidiu usar sua tromba de mamute, ele se transformou parcialmente, permitindo que sua tromba longa e forte emergisse, com precisão, Manjiro estendeu a tromba em direção a Ben, estava na água, com perigo de se afogar. Talvez isso seja suficiente.
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Winter





Lazy


Imu-Sama

Narrador

Seg Jul 29, 2024 7:50 pm



Ser Artista é Foda ─ 03

Sebastião ─ Aquele homem parecia feliz em tê-lo do lado, como se... como se poucas pessoas dessem bola para o mesmo. Afinal de contas, um simples soldado sequer fazia diferença em uma ilha como aquela. Especificamente, como aquela. Os peixes grandes, como Lampião, estavam em outro nível e caçar alguém como ele - que, em muitas de suas histórias, era capaz de iluminar o céu com os seus disparos constantes, era algo totalmente impensável.

Bem, bem, bem. Não acho que vai encontrar alguém com estes valores por aqui, HAHAHAHA ─ Apesar de tudo, ele te levava a sério.
Quase como se você fosse um grande caçador.

Mas... veja só. Há um punhado de peixes pequenos, Inoke!
Com uma rede grande o suficiente, poderíamos ser heróis!

Ele realmente estava chegando perto de mais, se aproximando e ficando pele a pele. Tião estava extremamente soado e, pudera, afinal de contas aquela ilha era um verdadeiro inferno. ─ Quem sabe eu não posso ser seu parceiro número 0! ─ Ao que tudo indicava, suas palvras sobre a contratação limitada havia conquistado o primeiro idiota, digo... concorrente.

Se juntarmos forças, podemos acabar com o lixo que permeia o deserto!

Agora, finalmente parados, estendia-se sob uma parede lisa, uma série de cartazes de procurado. Em sua grande maioria, homens do deserto. Pessoas que faziam parte da corja de Lampião. O mesmo, com uma recompensa chamativa e, outros, como a Black Cat e outros nomes conhecidos.

Podemos tentar começar com os mais simples. O que acha? ─ Ele piscou para você.

[...]

Você já viu um acidente, de verdade, ocorrer na sua frente?

Se sim, você sabe do que eu estou falando. O tanto de curiosos que se aglomeram, tentando observar a desgraça alheia, com rostos repletos de sentimentos de medo, curiosidade e... empolgação. Ao mesmo tempo que coisas assim são um chamariz para as pessoas, afinal de contas, não é como se esse tipo de coisa ocorresse a todo tempo, ninguém parecia estar disposto a ajudar. Pular na água, ou simplesmente, encontrarem uma maldita corda. Todos só ficavam olhando a sua iniciativa.

E ao perceber que sobraria para ti, decidira utilizar o poder de sua Akuma no Mi. Seu rosto entrou em metamorfose, ganhando características muito semelhantes à de um elefante e, inclusive, tornando o seu corpo levemente maior e pesado. O que ocorrera a seguir fora extremamente estranho. Com sua tromba, salvara o desgraçado que atentava contra o seu próprio bem estar, trazendo-o o corpo desfalecido para terra.

Karla correu em direção à Ben, abraçando-o com zelo e lágrimas escorrendo em grande quantidade. Ele não havia morrido, pelo menos, mas sua história estava longe de acabar.
E quem vinha em direção ao casal? Ben Junior. Filho do Tinhoso e, estranhamente, ao olha-lo com mais atenção, possuía características físicas que distoavam totalmente de seu pai. Como uma pele mais escura, cabelos encaracolados e boca grossa. Havia puxado seu tio, era o que Karla falava. E bem... Ben acreditava.

Quando o mesmo acordara, levantou o corpo vagarosamente, enquanto olhava todos ao redor. A dor em sua cabeça fizera-o tocar no machucado, percebendo sangue.
Oque saira de sua boca fora algo que seria lembrado para sempre:
O... que? Quem é você?
Ben havia perdido a memória.

Mais uma boa ação feita! É hora de voltar para o QG da marinha!
Imu-Sama


Katsu

Ryoshin

Ter Jul 30, 2024 11:47 am

Saudável: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Descansado: ♦ ♦ ♦ ♦
Confiante: ★ ★ ★

__As palavras de Sebastião pouco me animavam... Não queria ser um herói. Parava por um segundo encarando o mesmo, não escondendo o olhar de pouca satisfação. Tanto por lampião ser o mais procurado dali, não possuindo outros com valores maiores. Quanto pela sugestão de ir atrás de peixes pequenos. Enquanto o marinheiro colava seu rosto no meu, eu apenas me mostrava desanimado.

__Por outro lado, ficava feliz de sebastião se mostrar interessado em minha proposta, mesmo que acreditasse que um marinheiro não pudesse simplesmente sair da marinha. Bom, ao menos, ele me serviria como mais um contato dentro da instituição, isso me fazia pensar em um velho amigo de infância. - Uuooooaaaahh!! Gostei disso!!! - Desta forma, estendi minha mão para cumprimentar meu parceiro número zero. Enquanto me virava para trás e dava um risinho diabólico sozinho ao pensar que a estratégia de contratação limitada havia funcionado muito bem.

...

__ Diante do mural de procurados, observava os nomes escritos ali... Claro que, o mais valioso me chamava muito mais a atenção. - Esse tal de lampião... Será que não é só história, não? - Comentava com Tião. O atirador devia ter um grupo grande, seria dificil chegar até ele, mas a partir de agora se tornava meu objetivo principal.

- Certo... Vamos capturar o lampião! Vai ser uma ótima estreia! Durante o caminho até ele podemos capturar os peixes pequenos bakakaka! - Falava determinado de minha decisão, certificava-me de decorar as imagens de cada um dos cartazes, assim como os nomes deles, sem saber se podia simplesmente arrancar todos do mural. Bem, a depender da quantia de procurados, tentaria focar em Black Cat e mais uns dois.

 -  Você por acaso conhece um cara nervosinho de cabelo loiro escorrido... Acho que ele é um recruta... Soldado... Nem sei. O nome dele é Four. - Perguntava ao meu Nakama n0. Me lembrava de Manjiro dizendo que se juntaria à marinha, e o principal motivo que eu tinha para não fazer isso era ter que me privar de minha liberdade. Agora, queria jogar na cara dele que estava indo capturar o lampião.



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Lazy

Soldado

Qua Jul 31, 2024 12:56 am

Four


Manjiro Four observava a cena com um misto de cansaço e frustração, sentindo o peso da indiferença ao seu redor, a multidão de curiosos, que se aglomerava cada vez mais, parecia mais interessada no espetáculo trágico do que em oferecer qualquer ajuda prática, os rostos ao seu redor refletiam uma mistura de medo, curiosidade e até uma estranha empolgação, como se estivessem assistindo a uma peça teatral em vez de uma situação de risco real. Murmúrios ecoavam entre as pessoas, algumas apontando e comentando, enquanto outras apenas observavam com olhos arregalados, a apatia coletiva só reforçava a visão cínica de Manjiro sobre a natureza humana, muitos estavam dispostos a assistir à desgraça alheia, mas poucos tinham a coragem ou a iniciativa de intervir. — Por isso tem que todo mundo se fuder — Para Manjiro, aquela era uma prova clara de que, em momentos de crise, a maioria das pessoas preferia ficar de lado, deixando a responsabilidade para os outros, até mesmo os que poderiam ajudar não ajudaram.

Quando o garoto finalmente usou o poder de sua Akuma no Mi para resgatar Ben Tinhoso, transformando-se parcialmente em um mamute, a reação da multidão foi de espanto, a tromba que substituía seu nariz resgatou Ben, trazendo-o de volta à terra firme, Karla correu até ele, abraçando-o com lágrimas nos olhos, enquanto Manjiro voltava à sua forma normal, ainda atento a qualquer desdobramento.

Manjiro observou com uma expressão séria e impassível. Ele sabia que sua intervenção havia sido crucial, mas agora o caos estava instaurado de outra forma, Ben acordou confuso e ferido, tocando a cabeça ensanguentada e perguntando, com uma voz fraca e desorientada, quem eram aquelas pessoas ao seu redor, o choque da queda e do impacto aparentemente havia causado uma perda de memória.

— Ben, você sofreu um acidente e está seguro agora, se fizer alguma merda de novo eu não te salvo. — disse Manjiro, mantendo a voz calma, ele olhou para Karla, seus olhos frios encontrando os dela, havia algo de inquietante no olhar de Ben Junior, algo que não encaixava na narrativa que Karla havia dado sobre sua origem, contudo, Manjiro sabia que não era o momento de se aprofundar nesse mistério. — Bom...... eu avisei né —

— Cuidem dele e chamem um médico. — Falou Manjiro à multidão. — Eu preciso voltar ao QG da marinha para reportar o incidente. — Sem mais palavras, Manjiro se virou, seu olhar passando rapidamente pelos curiosos que ainda se amontoavam ao redor, ele sabia que sua presença ali não ajudaria mais e tinha outras responsabilidades a cumprir.

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Winter





Lazy


Imu-Sama

Narrador

Qua Jul 31, 2024 7:42 pm



Ser Artista é Foda ─ 04

Uma breve explicação era dada por você para o casal desajustado, avisando-os sobre a sua não-interferência a partir dali. Apesar de tudo, a mulher - a possível traídora, parecia realmente arrependida e, ao menos por um período, não faria mais aquilo que havia tornado aquela situação real. Afinal de contas, apesar de tudo, ainda o amava. E, sem mais delongas e um tanto quanto irritado com o que havia acabado de presenciar, começara a andar em direção ao QG da marinha sem imaginar que, havia alguém a sua espera. Alguém que conhecia muito bem.

[...]

Tião deu de ombros.
História é?
História é bicho, que nem o Mapinguari. Ou o Verme do deserto, Uai! ─ Ele dava leves risadas, como se realmente não acreditasse em todas essas lendas incríveis e místicas do deserto. Apesar de tudo, Tião era extremamente Supersticioso e praticamente da um leve tremida a cada nome citado das lendas.

O maldito. Lampião. Ele existe. E o filho da puta é bom. Muito bom ─ Pela primeira vez, você vê os olhos daquele homem se focarem no nada. Ele parecia lembrar-se de algo. Talvez uma batalha entre o mesmo e Lampião? Nunca descobriria.

Eu me lembro de quando ele trocou tiros com o Tenente. Foi algo avassalador ─ Ele suspira.
Nós devemos pegar o desgraçado quando estiver com a guarda baixa, antes de puxar as suas armas. Senão, estaremos fritos, parceiro

E, finalmente, se calou apenas para que outra pergunta fosse feita para o mesmo. Tião pensou, colocou a mão sob o queixo e finalmente lembrou-se de um baixinho carrancudo e mal encarado que, vez ou outra, se amostrava com o poder impensável. Ele abriu um sorriso. ─ É amigo dele? Do Manjiro?! ─ Dera mais uma gargalhada.

Todo mundo tem medo daquele pirralho. Só por que ele vira um elefante, ou sei lá o que.

Nesse instante, Manjiro, você já está atrás de Tião, ouvindo a conversa. Como se sente?
Imu-Sama


Lazy

Soldado

Qui Ago 01, 2024 1:31 am

Four


Four ouviu a conversa de Tião enquanto se aproximava, mantendo sua expressão impassível, as palavras sobre Lampião e as lendas do deserto despertaram uma leve curiosidade em sua mente, mas foi o comentário sobre si mesmo que realmente chamou sua atenção, ele parou atrás de Tião, ouvindo com uma mistura de interesse e irritação enquanto o homem mencionava seu nome e sua habilidade de se transformar em mamute, as risadas de Tião e o tom despreocupado com que ele falava de assuntos tão sérios irritavam Manjiro, apesar do garoto fazer a mesma coisa, hipocrisia é foda.

A menção ao "medo daquele pirralho" trouxe um leve sorriso aos lábios de Manjiro, mas não de diversão, era mais um reflexo de seu desdém pelas reações previsíveis das pessoas, ele sabia que sua habilidade de se transformar em um mamute era vista como algo temível, e o garoto usava essa percepção a seu favor, no entanto, até que ponto ser temido é melhor do que ser amado?

Manjiro decidiu se revelar, sua voz calma e debochada cortando o ar. — Ah, então eu sou o "pirralho elefante" que assusta todo mundo? Eu já falei que não é elefante, é mamute caralho.— disse ele, dando um tapinha leve no ombro de Tião. — E eu achando que era só mais um dia normal na marinha ein, Inoke e Tião, falar a verdade jamais imaginei ver vocês dois no mesmo lugar, Liri Liri Liri Liri. —

Four deu um leve sorriso, quase imperceptível, e então completou: — Então, qual é o plano para pegar o Lampião? Se é que vocês têm um..... Não tô fazendo nada mesmo, vou ir com vocês, e por favor inventa algo mais elaborado do que "pegar ele desprevenido"? Porque, entre nós, isso não soa muito confiável. — Ele passou a mão pelos cabelos, e completou: — Qual foi inoke, já decidiu virar marinheiro? sabe que ficar caçando as pessoas é quase a mesma coisa que ser marinheiro ne? só que com menos recursos Liri Liri. —


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Winter





Lazy


Katsu

Ryoshin

Qui Ago 01, 2024 7:01 pm

Saudável: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Descansado: ♦ ♦ ♦ ♦
Confiante: ★ ★ ★

__Enquanto Tião comentava sobre o que já tinha ouvido falar do tal lampião, observava ainda o mural com os outros nomes grudados nele. Só me virava para trás quando escutava a voz de Manjiro.

- Ooooh meu bom amigo Manjiro!! - Comentei me aproximando de braços abertos. Logo em seguida me virei para Tião, que questionava nossa amizade. - Sabe, eu e Manjiro costumávamos caçar caranguejos para assustar as pessoas, era divertido, mas ai Manjiro cresceu... E ficou bobo. - Finalizei dando de ombros. A verdade era que havíamos escolhidos caminhos um tanto diferentes, lembrava-me claramente do dia daquela conversa, quando Four disse que queria se alistar.

__Então Manjiro soltava no ar que iria conosco, bom, era mais um membro para minha tripulação. Levantava meu dedo quando questionado sobre um plano, era um plano muito sagaz na verdade. - Bom... Eu vou me infiltrar no bando dele... E dai pow, nem vai ver o que atingiu. Eu só não pensei no papel de vocês nesse plano ainda. - Até agora pouco, ainda era um lobo solitário, então não estava acostumado a pensar incluindo outros.

- Ann... E vocês marinheiros podem sair investigando sozinhos por aí? Não precisam de uma ordem superior ou sei lá? - Questionava diretamente à Tião, ignorando a possibilidade do loiro saber a resposta para essa pergunta, mas ainda sim dando um sorrisinho cínico para ele. Era essa a grande diferença de um caçador de recompensas para um marinheiro, a liberdade.

- Você recebe para ir atrás de bandidos, eu vou atrás de bandidos por que me pagam pra isso. Essa é a diferença! Bakakaka.



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Katsu


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Imu-Sama

Narrador

Sex Ago 02, 2024 1:02 pm



Ser Artista é Foda ─ 05

Tião dera um salto ao ouvir sua voz e, inegavelmente apavorou-se, colocando a mão a frente de seu peito.
Disgraça ─ Soltou, afinando a voz, mas rapidamente retornando a sua própria compostura. ─ Eu não tinha te visto. Cê não pode chegar atrás dos outros dessa maneira! ─ Enquanto gargalhava junto a ti e os três começavam a usar o mesmo neuronio.

Como estávamos dizendo! Há informações sobre o grupo. O fato deles roubarem carroças com mercadorias do Barão. Podemos nos fingir, ficar dentro da carroça e espera-los!

Se infiltrar? ─ Ele olhou para você com uma expressão confusa. ─ Mas para isso, deverá viajar em direção ao deserto. E sabe-se lá como vai encontra-lo ─ Continuou, agora balançando a cabeça negativamente.  ─ Perigoso de mais. E se ficar cercado? O que fará?

Seu amigo é um pirralho, mas se transforma em um Ele- ─ antes de terminar a frase, engoliu a seco, dando um sorriso forçado.
Um mamute

Mas e você, como fugiria dos desgraçados?
Quanto a nossa co-participação, contanto que o Tenente nos dê a permissão, certamente poderíamos segui-lo, parceiro! ─ Naquele momento, Tião olha para o relógio da parede. ─ Só vamos decidir rápido. Em breve vai escurecer e vou ter que patrulhar

Ele realmente parecia animado com todas as suposições e planos.
Imu-Sama


Katsu

Ryoshin

Sex Ago 02, 2024 10:39 pm

Saudável: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
Descansado: ♦ ♦ ♦ ♦
Confiante: ★ ★ ★

__Ouvia atentamente as palavras de Tião, que informava sobre as possibilidades do plano não darem certo, mas ser frio e calculista nunca tinha sido meu forte, estava mais para energético e imprudente. - Por que eles cercariam um companheiro deles? - Comentei acreditando fielmente na possibilidade de me infiltrar dentro do grupo de lampião.

__Por outro lado, a ideia de meu Nakama n0 era realmente boa, pegar o bando de surpresa quando tentasse roubar alguma coisa do barão, agora só precisávamos entrar em contato com o barão e sugerir essa ideia. - Eu gostei da sua ideia, então vocês vão ir lá falar com o tenente agora? Eu fico aqui esperando? Como vai ser? - Perguntei em dúvida sobre como funcionava exatamente esse procedimento.

- Viu por que eu não entrei pra marinha? Eu não quero uma babá. - Finalizei mostrando a língua para Manjiro, e logo em seguida estiquei o último panfleto que estava em minhas mãos e entreguei para o loiro irritadiço. - Se quiser se juntar a minha tripulação! Você vai ser o Nakama numero 1! Olha só que privilégio! -

Aguardava que a situação fosse decidida pelos marinheiros, para que pudéssemos partir em direção à moradia do barão, ou seja lá onde deveríamos ir para encontrá-lo.


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Katsu


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Lazy

Soldado

Seg Ago 05, 2024 10:52 am

Four


Manjiro Four não pôde deixar de gargalhar ao ver a reação de Tião, ele adorava provocar e ver as reações das pessoas, especialmente quando elas ficavam um tanto desconcertadas.

— Tião, eu pensei que você fosse mais durão — disse Manjiro com um sorriso largo, enquanto se acomodava ao lado dele. — Não sabia que eu era tão assustador assim. —

Enquanto Tião falava sobre o plano, Manjiro escutava com uma expressão divertida, mas prestando atenção aos detalhes, a ideia de se infiltrar na carroça e esperar pelo ataque do grupo de Lampião soava interessante, mas não sem seus riscos, quando Tião mencionou o perigo de viajar ao deserto e a possibilidade de ficarem cercados, Manjiro deu de ombros.

— Viajar para o deserto e se infiltrar? Isso soa como se fosse da merda, mas se ninguém tem nada melhor, vai ser esse mesmo. — Manjiro riu, claramente empolgado com a perspectiva. — Quanto ao nosso plano de fuga, se as coisas ficarem complicadas, temos duas opções: correr e correr. Apesar de eu me transformar, não posso lidar com 10 pessoas ao mesmo tempo, pelo menos não por enquanto. —

Manjiro olhou para o relógio da parede junto com Tião e notou que o tempo estava passando rapidamente. — Não! Pra que ir falar com o tenente? aquele merda não liga pra porra nenhuma, ta pouco se fudendo pra segurança da ilha, olha apenas para seu próprio umbigo, vamo sem falar com ele.—

Em seguida Inoke falou algo. — Se quiser se juntar à minha tripulação! Você vai ser o Nakama número 1! Olha só que privilégio! — Oferecendo o panfleto com um sorriso malicioso, Manjiro pegou o panfleto com uma expressão divertida e olhou para Inoke com uma mistura de sarcasmo e curiosidade.

— Nakama número 1, hein? Que tentador liri liri, mas eu já tenho um compromisso com a marinha, você sabe, manter a ordem e tal. — Ele piscou para Inoke, mantendo seu tom debochado. — Mas vou pensar na oferta. Quem sabe eu decida trocar de carreira um dia desses. —







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